A voz expõe seus medos
O sexo lhe acusa o desejo
Os olhos marejam em lamúria
As lembranças lhe fogem o controle
Cala-te voz! Cala-te corpo!
Cala-te dor! Cala-te choro!
Cala-se tudo e nada se cala.
O silêncio se faz grito e estoura os tímpanos daqueles que não querem ouvir.
Desabafinho (seguindo a moda)
Há 5 anos
Opa!
ResponderExcluirVoltei e espero que num post um pouco menos funebre!
Adorei o poema! E me adimiro que possa existir tantos talentos em uma so pessoa! E depois das otimas redaçoes que li aqui, descobre-se um otimo poeta alem do ator ascendente!
Bom... a poesia transborda sentimento. É uma pena que eles estejam tao reprimidos!
Dias atras, lembrei do meu primeiro comentario em seu blog, no seu primeiro post. A lembrança vei pela ação de um filme, e resolvi recomendá-lo.
>> SHELTER.
Espero que goste!
Abraços!