quinta-feira, 4 de junho de 2009

Vie

Anseio, poesia sem ponto,
Melancolia do que foi, me diz
em prosa, crônica ou conto
a razão do viver e ser feliz?

Pois sofro e quero mutuamente
como Deus à criação;
como pode o sol poente
ante a lua dizer não?

Céu de estrelas de olhos d´água
chora motivos e flor-de-liz;
Dê-me ócio sem hora marcada,
- prisco tempo, nostalgia -
a crescer sem pedir bis...

2 comentários:

  1. Nosso erro, é, as vezes, pensar que certas coisas durarão para sempre, e por este motivo, resolvemos ir vivendo-as aos poucos...

    Meu amigo, aprendi que tudo que passa em nossas vidas, e absolutamente tudo que for bom, deve ser vivido intensamente... Se durar para sempre, viveremos para sempre intensamente, permitindo que cada dia seja o último, pois se um dia acabar, podemos olhar pra trás e ver que não deixamos de viver nada, que fizemos com que tudo realmente valesse a pena...

    Viva de coisas boas... Enterre as ruins... Enxugue suas lágrimas, erga sua cabeça e faça aquilo a que viemos ao mundo: VIVA!!!

    Fica bem!

    Allan

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  2. Uma coisa eu concordo com o comentario acima:
    ""viva de coisas boas, enterre as ruins, enxugue suas lagrimas, erga sua cabeça e faça aquilo que viemos fazer no mundo: VIVA"
    Concordo 100%
    Viva, viva e viva!
    A vida irá te trazer novos ares e com certeza tudo vai melhorando aos poucos!

    Cesinha

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